Presidente executivo do Vila Nova, Hugo Jorge Bravo participou de uma live com o advogado Paulo Henrique Pinheiro na noite desta terça-feira (28) e falou da situação financeira do clube, disputa da Série C, patrocinadores e outros assuntos.
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De acordo com o mandatário, participar de uma competição com ausência de público por tempo indeterminado, pela primeira vez nos 76 anos de história do Vila Nova, afeta o planejamento das receitas do clube.
“No começo do ano, em nosso planejamento contabilizávamos esses públicos. Preparamos o Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA) para monetização: visando explorar os bares, a marca própria, sala de apostas para potencializar patrocinador. Porém, com a pandemia perdemos e vamos para uma situação mais modesta”, declarou.
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Hugo Jorge, também lamentou o fato da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) negar um novo repasse de ajuda financeira aos clubes da Série C: “Esperávamos que a CBF fosse renovar o auxílio financeiro por mais uma ou duas parcelas, o que não aconteceu. Ficou só na primeira parcela de R$ 200 mil. Conseguimos enxugar a folha por necessidade, com algumas demissões, infelizmente”.
Dívidas
O presidente-executivo do Vila Nova, também, falou a respeito das dívidas que o clube possui atualmente. “Estamos finalizando todo passivo do clube. Sabemos que ainda tem muita coisa por vir, principalmente do ano de 2019. A gente estima que tenhamos uma grande dívida para pagar. Hoje para nós é grande, mas pode se tornar pequena com o passar do tempo. E poderá ser ainda menor com a participação do torcedor”, afirmou.
Hugo Jorge Bravo reiterou que a live em comemoração ao aniversário de 77 anos do clube, nesta quarta-feira (29), será um evento do tamanho do Vila Nova, de nível nacional, que vai dignificar a marca do clube e será marcada por homenagens.
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